Acolhendo seus Passos

Quando o diagnóstico de infertilidade chega, o silêncio também chega.

Você entra na sala. O médico fala. As palavras são ditas com cuidado clínico, quase frias. “Infertilidade”. Duas sílabas que parecem cair como uma pedra dentro de você.

O mundo não para, mas tudo dentro de você desacelera.

Algumas pessoas choram na hora. Outras demoram dias. Outras não conseguem sequer contar pra ninguém. Não é fácil explicar para o mundo que algo que parece tão natural — gerar uma vida — não está acontecendo como deveria.

É nesse momento que começa uma jornada que ninguém escolhe. Mas que, se acolhida com o suporte certo, pode se transformar em um reencontro com sua própria força.

A infertilidade mexe em lugares profundos. Ela questiona a identidade. Abala a autoestima. E cria uma espécie de solidão específica — um vazio que nem sempre os amigos ou a família conseguem compreender.
Você começa a se perguntar se está sendo fraca. Se deveria “lidar melhor”. Mas como, se nem você entende direito o que está sentindo?

Por trás do diagnóstico médico, existe um mundo emocional complexo. E é exatamente aí que começa o trabalho da psicóloga especializada em tentantes: não para “resolver” algo, mas para criar espaço. Espaço para sentir, para entender, para se reconstruir.

“Acolhendo Seus Passos” nasceu para isso: ser o primeiro lugar onde você pode baixar a guarda sem medo.

Aqui, você encontra escuta — mas não aquela escuta apressada do dia a dia. É uma escuta profunda, segura, feita por uma psicóloga que há anos caminha ao lado de mulheres e casais nessa mesma travessia.
Não há julgamento. Não há pressa. Só há um convite: o de olhar com cuidado para sua história, seus medos, suas perguntas.

Muitas pessoas chegam aqui sem saber o que dizer. E tudo bem. Porque mais importante do que saber falar… é saber que alguém está ali, do outro lado, pronto pra te acolher.

Esse atendimento inicial é como um respiro. Um lugar de pausa. Um ponto de apoio antes das próximas decisões.
Você não precisa entender tudo agora. Não precisa ser forte o tempo todo. Precisa apenas estar disposta a começar a cuidar de você — por dentro.

O que acontece depois? Cada caminho é único. Às vezes é preciso continuar o acompanhamento. Às vezes, só esse encontro já reorganiza tudo. Mas uma coisa é certa: você não sairá igual da forma como entrou.

Para quem é esse atendimento?

Para quem está no início da jornada. Para quem acabou de receber o diagnóstico. Para quem quer ser escutada por alguém que entende — de verdade — o que está em jogo.
Seja você mulher solo, casal hétero, homoafetivo, ou qualquer formação familiar: o acolhimento é real, sem filtros e sem fórmulas prontas.

Se você está lendo isso e sentiu que essa conversa também é sua, talvez esse seja o seu momento de dar o primeiro passo — sem promessas mágicas, mas com verdade, escuta e presença.

Acolher seus passos é, acima de tudo, reconhecer que você merece ser cuidada — desde já.

Para mais informações sobre o atendimento inicial, clique aqui e fale diretamente com a psicóloga responsável. Você não precisa enfrentar isso sozinha.

Agende sua consulta

Orientação psicológica on-line ou presencial para casais em processo de fertilização.